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Caixa suspende cobrança do Pix para empresas após repercussão e debate é adiado

  • Foto do escritor: Correa e Lopes Consultoria
    Correa e Lopes Consultoria
  • 21 de jun. de 2023
  • 2 min de leitura

A Caixa Econômica Federal anunciou nesta terça-feira (20) a suspensão temporária da cobrança de taxas do Pix para pessoa jurídica. A taxa, que entraria em vigor em 19 de julho, é comumente praticada por diversas instituições financeiras.

A decisão de suspensão veio após um pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, conforme divulgado pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa. No entanto, a discussão sobre a medida será adiada para a próxima semana, aguardando o retorno de Lula de sua viagem oficial à Europa.

Segundo Costa, a suspensão foi solicitada temporariamente até o retorno do presidente. Ele afirmou em entrevista a jornalistas: "Vamos aguardar o retorno do presidente para avaliar essa medida. O presidente que pediu".

Em comunicado, a Caixa informou que a suspensão tem como objetivo proporcionar um prazo maior para que os clientes se adaptem e recebam esclarecimentos detalhados sobre a cobrança. Isso ocorre devido à disseminação de informações falsas que geraram especulações.

Rui Costa revelou que conversou com a presidente da Caixa, Rita Serrano, e destacou que ela se surpreendeu com a repercussão da medida. Segundo o ministro, os demais bancos já cobram taxas do Pix para pessoas jurídicas com a autorização do Banco Central (BC).

"A informação que ela [Rita Serrano] me passou foi a de que todos os bancos já cobram essa taxa de empresas de pessoa jurídica. O único banco que não cobrava era a Caixa por questão técnica, de tecnologia", explicou Costa. "Ela não esperava que tivesse esse alcance, essa repercussão, a definição da Caixa em acompanhar os outros bancos".

Na noite de segunda-feira (19), a Caixa havia anunciado o início da cobrança do Pix para pessoas jurídicas a partir de 19 de julho. No entanto, o banco reforçou que não haverá cobrança de tarifas para pessoas físicas, Microempreendedores Individuais (MEI) e beneficiários de programas sociais.

A Caixa ressaltou ainda que a cobrança do Pix para empresas está autorizada desde a criação da ferramenta em novembro de 2020 e que oferecerá uma das menores tarifas do mercado.

Fonte : Contábeis.
 
 
 

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